quinta-feira, 27 de agosto de 2009

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O silêncio invade a nossa privacidade
Incompreendido ou talvez leigo já não sei o que pensar
Trago flores para enfeitar a miúda mais bela
Queria ter a certeza que estou a 100 no coração dela
E ela dá-me um sorriso
Não sei o que está de anormal neste meu espiritual
Não sei se me fazes bem se me fazes mal
Crescido, perdido, estúpido
Morre em mim esta fúria abstracta
Cresce, morre
Não vejo este sol como via
Hei-de conseguir vê-lo um dia?!?
Envia um SOS
Faz isso e ela aparece
Vento ruge frases perdidas
A roupa baila, tudo pára
E o silêncio perpetua as nossas vidas

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Nada paga a liberdade mental
e doi sentir que há algo que me destroi.
Eu queria tanto ter paz,
mas esta mente é como uma doença que me desfaz.

Eu sei..

Por mais que me vejas apagado, não consegues levar este sentimento que eu tenho,
Sou muito falado.
Eu sei, eu sei!
Tu podes gozar-me, podes criticar-me, podes até dizer que sou um infeliz.
Eu vivo em mim!
Tu não sabes o que é viver assim!
Por mais que fales, a tua fala não me importa, eu sei, eu sei!
Experimenta olhar, mas olha bem para a tua porta!
Mas falas e gozas, eu sei, eu sei!
Na frente tudo trata bem.
É muito feio quando se vive a falar do alheio!
Eu sei, eu sei!
Sabes o que é que me mete mais infeliz?!
É saber que quase toda a gente o diz!

Eu sei, eu sei…